Sem qualquer funcionalidade, não só serve de embelezamento como também de nostalgia para aqueles que foram do tempo do seu funcionamento, alargando a todas as cidades que tiveram exemplares idênticos.
Abrantes tem o orgulho de manter, e por sua vez bem tratado, de como saber caminhar para o futuro preservando o passado.
Assim é, o futuro nunca existirá se não houver passado. E aqui está este pequeno quiosque de venda de jornais e revistas e até mesmo bilhetes para os transportes públicos.
Este ponto está situado na localidade Abrantes, na freguesia Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede.
No centro da cidade de Abrantes, este quiosque está situado no lados oeste da Praça da República.
(Distância: 22 m S)
Inaugurado em 1904 no local onde existiu o Convento de Nossa Senhora da Graça, este edifício serviu como prisão, Casa do Povo, Finanças e Registo Civil.
(Distância: 32 m S)
Foi edificado no final do século XIX para os Paços do Concelho da cidade, mas teve o Tribunal e a Repartição de Finanças antes de ser o Instituto.
(Distância: 39 m NE)
(Distância: 44 m SE)
O seu primeiro local data de 1450 tendo duas transferências até ao início do século XVI, com a última construção entre 1509 e 1517.
(Distância: 46 m SE)
Foi remodelado em 1993 para conter a Biblioteca Municipal António Botto. Classificado como Imóvel de Interesse Público em 1974.
(Distância: 49 m NW)
No centro histórico da cidade e de proporções reduzidas, é constituída essencialmente de restauração, sendo compartilhado por algum comércio.
(Distância: 76 m NE)
(Distância: 82 m NE)
Praça situada na parte alta e no centro histórico da cidade, é um dos três largos existentes e constituído por um pequeno jardim, formando por isso uma das manchas verdes da cidade.
(Distância: 88 m E)
Classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1977
(Distância: 132 m NE)
Com início da construção no século XVI, situa-se na parte alta e centro histórico da cidade, perto da Igreja de São João e do Convento de São Domingos.