Com uma dupla simbologia, esta fonte datada de 1891 representa o início de fornecimento de água à população com o apoio precisamente da Câmara Municipal de então.
Nada melhor que ao centro desta pequena praça, rodeada de habitações, algum comércio e restauração, e órgãos do Estado, esteja presente um dos impulsos mais importantes para as populações em crescimento, a água canalizada.
Este ponto está situado na localidade Abrantes, na freguesia Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede.
No centro da cidade, este largo situa-se na junção entre as ruas José Estêvão e Serpa Pinto.
(Distância: 6 m N)
Foi com Filipe II, em 1605, que foi autorizada a construção das Casas da Câmara e Audiências, tendo constantes obras entre 1715 e 1767.
(Distância: 14 m NE)
(Distância: 34 m NE)
Situado no coração na cidade de Abrantes, foi edificado para albergar a Família Falcão e deverá pertencer ao século XIX, sabendo-se da sua existência em 1870.
(Distância: 118 m W)
Denominado de Paço Real depois de ser intitulado como Casa na Rua do Paço Real ou Casa na Rua D. João IV, manteve-se assim desde o século XVIII.
(Distância: 121 m SE)
Esta igreja teve duas fases de construção. A primitiva foi fundada em 1300 em memória da celebração de paz entre D. Dinis e o Infante D. Afonso.
(Distância: 139 m NW)
Este teatro, como tantos outros existentes em Portugal, foi edificado numa altura do século XX em que os cine-teatros estavam em expansão.
(Distância: 144 m SE)
Com início da construção no século XVI, situa-se na parte alta e centro histórico da cidade, perto da Igreja de São João e do Convento de São Domingos.
(Distância: 160 m N)
A igreja atual foi feita em 1569 por reconstrução da primeira, de 1149, após a conquista do castelo de Abrantes por D. Afonso Henriques.
(Distância: 160 m S)
Praça situada na parte alta e no centro histórico da cidade, é um dos três largos existentes e constituído por um pequeno jardim, formando por isso uma das manchas verdes da cidade.
(Distância: 161 m S)