
Como é impossível ter uma planta geral como nós queremos, e mostrar a importância e grandiosidade deste Castro, aproveitei para isso esta maquete, apesar de estar um pouco gasta.


Acrópole dos séculos I e II, era um espaço público multifuncional, tipo pavilhões multiusos, sem construções, sendo por isso um local de reuniões comerciais, desportivas e políticas.
Considerada também como a cidade morta de Penafiel, está considerado como o maior Castro da Península Ibérica embora não esteja totalmente explorado. Contudo, tamanha dimensão abrange três freguesias de Penafiel, sendo elas a de Odrões, Valperde e Galegos, sendo por esta última a entrada para o referido Castro.







Aqui é o início da muralha e da porta principal, passando esta porta vamos ter conjuntos habitacionais castrejos da primeira metade do século I, tipo casas-pátio com habitação, espaços para animais e alfaias. As cinco fotos de cima e as quatro de baixo ilustram esta explicação.




Também foi considerado o Castro com maior longevidade, pois foi fundado no século I d.C. até ao século V d.C. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.




Esta parte é o início do eixo que organiza e estrutura o povoado, em que as construções correspondem desde o início do século I até ao século IV-V. Esta é a parte que antecede a muralha.



Poço construído com mais de oito metros de profundidade, aproveitando a água que corria pelo rego. Século IV-V.