Esta ermida está situada a cerca de 1 km de Campo Maior, na estrada para Elvas. É um local de peregrinação onde se realiza uma romaria com missa e procissão no dia 23 de Junho de cada ano, véspera do dia de S. João. Este dia de festa termina com um arraial neste recinto.
Segundo a lenda, a vila de Campo Maior foi atingida pela peste no século XIV. Toda a gente se reunia em oração pedindo que a peste terminasse, mas a doença espalhou-se e continuou por muito tempo. Algumas famílias refugiaram-se num espaço afastado da vila onde ficaram durante muito tempo com medo de também serem atingidos pela peste.
Um dia Gonçalo Rodrigues, de uma dessas famílias, estava sentado à sombra de uma figueira quando lhe aparece a imagem de S. João Batista que o avisou que poderiam voltar às suas casas porque a peste tinha passado. Em memória deviam erguer naquele local uma igreja em sua devoção. A igreja foi construída na vila mas neste local construíram outra capela também dedicada ao Santo Padroeiro.
Esta ermida é do século XVII, dedicada ao santo padroeiro S. Joãozinho, como lhe chamam desde esse milagre. Por baixo da figueira onde o santo apareceu foi construída uma fonte e uma pequena capela com uma escadaria em granito.
Este ponto está situado na localidade Campo Maior, na freguesia São João Baptista.
(Distância: 780 m SW)
Este povoado é datado do 3º milénio a.C., há 5000 anos. Estas ruínas mostram a existência de habitações e também de silos para guarda dos alimentos.
(Distância: 1 km E)
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O Castelo foi mandado construir em 1310 por D. Dinis, que ao mesmo tempo deu a carta foral à povoação, e ampliado no século XV por D. João II devido à sua importância estratégica.
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