Também neste lugar se realizou a primeira missa no dia seguinte ao descobrimento da ilha, fazendo-se um voto de ali se erguer uma capela, invocando a Cristo. E por conseguinte foi uma das primeiras capelas existentes na Madeira.
Decorria o ano de 1803 quando ocorreu um aluvião que a danificou completamente, arrastando o crucifixo para o mar que foi recolhido por uma galera americana, quase intacto. A partir deste momento a capela mudou de nome para Senhor dos Milagres. Foi novamente destruída em 1862, por ameaçar ruína, e de novo reerguida em 1883.
É de planta longitudinal, formada por nave e capela-mor retangulares. O portal em cantaria de arco quebrado está enquadrado numa empena triangular, encimado por um óculo redondo com um vitral e Cruz de Cristo.
No seu interior, ao lado do Evangelho, o púlpito redondo é em madeira pintada com escada de madeira e baldaquino e dois altares de talha tardo barroca. No arco triunfal, pleno em cantaria marmoreada, as armas nacionais desenhadas sob uma cortina pintada de vermelho com borlas.
Este pequeno templo é classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Machico, na freguesia Machico.
(Distância: 146 m W)
Nascido no Continente em 1385 e escudeiro do Infante D. Henrique, foi com João Gonçalves Zarco em direcção à Madeira, de que fizeram o reconhecimento e povoamento.
(Distância: 176 m S)
Este Forte de Nossa Senhora do Amparo foi palco de vários acontecimentos desde o ano de 1706 em que foi erguido pelas mãos do Capitão Francisco Dias Franco.
(Distância: 180 m W)
Com três mudanças de nome, este templo deve-se à grande vontade de Branca Teixeira, filha do primeiro capitão donatário Tristão Vaz Teixeira.
(Distância: 209 m SW)
Praceta 25 de Abril, assim é chamada a principal praça da zona histórica que nos dá acesso à Baía de Machico, formando uma pequena praia com o mesmo nome, única e verdadeiramente pura com a areia branca.
