Foi no reinado de D. Filipe II de Portugal que o também conhecido como Convento da Encarnação ou até mesmo Recolhimento da Encarnação foi edificado, na sequência testamentária da Infanta D. Maria em criar um convento em Lisboa da Ordem de São Bento de Avis.
Duas catástrofes muito próximas, um incêndio em 1734 e de seguida o terramoto em 1755, contribuíram para profundas alterações do primitivo convento em que este viria a sofrer readaptações funcionais no espaço conventual depois do ano de 1834.
A antiga igreja, cujo portal principal ostenta as armas da Infanta D. Maria, é a parte conventual onde as reformas feitas por D. João V e D. José se fazem sentir melhor. Na primeira metade do século XVIII surgem os azulejos azuis e brancos, seguindo-se o retábulo-mor e as pinturas da capela-mor.
Entrou no rol da lista dos Imóveis de Interesse Público.