Situado num espaço pouco habitual para um teatro de vila, e tendo em conta as situações pelas quais passam os teatros destas pequenas localidades, este pode-se considerar um sobrevivente e com uma fachada condigna.
Edificado em 1918, num tempo em que a corrente da altura era a Arte Nova, o Teatro Eduardo Brazão, com a sua fachada eclética, apresenta elementos ligados a esta corrente.
A fachada é formada por três panos, com o central mais alto e saliente, constituído por três portas e janelas com os dois elementos do meio maiores. As janelas do piso superior são formadas por arcos de volta perfeita, o portão principal é em verga reta e as restantes aberturas do piso térreo são formadas por arcos abatidos.
São encimadas por uma faixa com o nome Eduardo Brazão a acompanhar um arco rusticado que assenta em pilastras que delimitam o pano. A finalizar, o conjunto remata com um frontão triangular interrompido com a legenda "Teatro".
Está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Bombarral, na freguesia Bombarral e Vale Covo.
(Distância: 107 m SW)
(Distância: 116 m SW)
(Distância: 229 m S)
(Distância: 242 m S)
Situado no centro da vila, este imóvel provavelmente é de construção do início do século XVII com alterações no século seguinte, e está classificado como Interesse Público.
(Distância: 247 m S)
(Distância: 260 m S)
Um pequeno Centro Comercial em dois andares de um prédio de habitação, com diversas lojas.
(Distância: 294 m SW)
(Distância: 296 m S)
Esta é a praça principal da vila, rodeada pelos dois imóveis mais enigmáticos da localidade, o Palácio do Gorjão, apresentando-se como Museu Municipal, e o Palácio Henriques, como a Câmara Municipal.
(Distância: 305 m S)
Este palácio pertenceu a diversas famílias até 1949, quando foi adquirido para ser a sede da Câmara Municipal.
(Distância: 347 m S)