Correspondeu assim à necessidade de abastecimento de água à população, uma vez que esta se deslocava para fora da vila na obtenção deste líquido.
O nome por detrás deste chafariz leva como graça João Lopes, mais conhecido como o Velho, recorrendo a um modelo piramidal desenvolvido anteriormente pelo Mestre em fontanários como os do Porto e Pontevedra.
O chafariz baseia-se num grande tanque que assenta numa escadaria tripartida semi-circular de seis degraus, elevando-se no centro deste um pilar que suporta duas taças cimeiras, sendo a de cima mais pequena. As taças estão separadas por uma coluna abalaustrada, também mais pequena.
As taças estão decoradas por dez mascarões, sendo a maior decorada por seis e a mais pequena decorada por quatro. Estas servem para a saída da água. No centro da taça mais pequena, a base é formada por pequenas máscaras, sendo estas também condutoras de água, rematada por um pináculo com figuras zoomórficas e com o escudo da localidade para a qual foi feito.
Este centro está classificado na lista dos Monumentos Nacionais desde o ano de 1910.
Este ponto está situado na localidade Caminha, na freguesia Caminha (Matriz) e Vilarelho.
(Distância: 14 m SE)
Com outra denominação de Praça Conselheiro Silva Torres, é o segundo maior ponto de interesse da vila de Caminha a seguir à Igreja Matriz. Pode dizer-se que é das poucas praças em Portugal com a maior influência na vida da população.
(Distância: 37 m SE)
Este edifício, um pouco fora do normal para a época, foi mandado edificar por Sebastião Pitta Soares entre os anos de 1649 e 1682. Estando situado atualmente no centro da Vila, situava-se na altura numa das ruas principais, exterior à cerca medieval.
(Distância: 47 m N)
O edifício dos Paços do Concelho foi edificado no séc. XVII com dimensões mais reduzidas, existindo também uma capela pertencente à casa.
(Distância: 58 m N)
Um dos monumentos com mais destaque no centro histórico da vila, a Igreja da Misericórdia pertence ao século XVI (1559) sob o estilo renascentista com maior visibilidade no seu portal, sendo este o único elemento da primitiva construção.
(Distância: 59 m NW)
A Torre do Relógio é o monumento mais emblemático da vila, sendo o único de treze torreões que integravam as muralhas do castelo. Na atualidade esta torre faz parte dos edifícios que integram o Largo do Terreiro.
(Distância: 233 m N)
A Biblioteca Municipal de Caminha foi construída adossada a um edifício do século XVIII que era antigamente a cadeia. Nele está também inserido o Museu Municipal.
(Distância: 238 m NE)
A Capela de São João pertence ao estilo renascentista, que poderemos observar através da sua fachada que corresponde ao período entre os finais dos séculos XIV e XVII.
(Distância: 285 m N)
A Igreja Matriz de Caminha tem como seu orago e consequentemente o nome desta, de Nossa Senhora de Assunção. Situada no interior da cerca medieval, foi edificada sobre vestígios de uma primitiva capela românica.
(Distância: 356 m N)
O início destas muralhas, de que atualmente subsistem dois grandes troços, remonta aos séculos IV e V, à época da invasão romana na Península Ibérica.
(Distância: 436 m N)
Em espanhol é Rio Miño, tem a sua nascente na Galiza, percorrendo até ao Oceano Atlântico 340 km, dos quais os últimos 85 km são percorridos em território Português.