Na estrada municipal número 1124, entre Riba de Mouro e Badim, vamos encontrar esta edificação da arquitetura civil, a Ponte da Veiga, que atravessa o rio Mouro e que em parte deu o nome à localidade.
Ponte de Veiga é uma estrutura como tantas outras em Portugal, que ainda na atualidade tem a sua função para a qual foi edificada. Sem qualquer testemunho documental que atribua uma cronologia para um período fixo, pode-se entretanto remeter para o período da Alta Idade Média, com a possibilidade da estrutura do tabuleiro em cavalete pertencer à época romana.
Uma construção toda em pedra formada por dois arcos de volta perfeita, e que possui entre eles o corta-águas. O tabuleiro é ligeiramente em cavalete com um piso formado por laies grandes e com guardas de dois níveis, em pedra.
Este ponto está situado na localidade Ponte da Veiga, na freguesia Riba de Mouro.
(Distância: 689 m S)
São Pedro de Maur, assim denominada no século XIII, o desenvolvimento do território ficou devido aos monges de Paderne e a Família do Solar dos Quintelas, em que Riba de Mouro entre os séculos IX e XII tinha sido fundada como freguesia.
(Distância: 733 m S)
Este lavadouro foi recentemente restaurado, contrariando o habitual de estarem abandonados ou desaparecerem. Apresenta-se de um só tanque retangular, com a abertura igualmente retangular, no acompanhamento do tanque.
(Distância: 745 m S)
Admite-se que Riba de Mouro já era freguesia nos séculos entre o IX e XII, havendo igualmente a possibilidade de a Igreja Matriz corresponder àquele tempo. Na lista de igrejas de 1258, esta é citada como pertencente ao Bispado de Tui, denominada na altura como Igreja de São Pedro de Maur.
(Distância: 947 m SW)
Mais uma "Capela de estrada", de que a única referência é o nome de Nossa Senhora do Alívio. Destaca-se a fachada com o tímpano contracurvado terminado na cruz latina, aberta pela porta e três janelas, a superior recortada semelhante ao tímpano.
(Distância: 3 km SW)
Um templo que anualmente é motivo de festejos, foi dada em 1773 a licença para a construção da capela ao então Arcebispo de Braga, D. Gaspar, tendo o final das obras ocorrido um ano mais tarde. Primeiro foi dedicada a Nosso Senhor Crucificado da Ponte de Tangil.
(Distância: 3 km E)
A Igreja Paroquial de Gave só muito tarde, durante o século XVIII, é referida pelas Memórias Paroquiais. Destaca-se a torre sineira num plano mais recuado, com dois registos separados por cornija e cunhais apilastrados, com o campanário de quatro sinos.
(Distância: 3 km E)
Gave, uma freguesia basicamente rural e uma das portas de entrada para o Parque Nacional da Peneda/Gerês, denominava-se de Santa Maria de Gave no século XIV, pertencente a Valadares, Monção. Passou em 1855 para o concelho de Melgaço.
(Distância: 3 km NE)
Existem alguns vestígios da época romana e até da pré-história, que podem indicar o início da ocupação humana da região. Quanto ao nome Cousso, pode provir do árabe Cançon ou do termo clássico Couto, terra coutada.
(Distância: 3 km NE)
(Distância: 3 km E)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.