Um pouco espalhado por todo o país, é sem dúvida que as zonas do Ribatejo e Alto Alentejo são as que mais mais evidenciam na tendência tauromáquica.
Amada por uns e odiada por outros, a verdade é que esta arte não morre, continuando com os seus espetáculos essencialmente nestas zonas referenciadas. É uma das artes mais antigas de Portugal, mantendo a tradição, e por isso o visitante acaba por encontrar memoriais relativos à Tauromaquia.
São Manços apresenta-se com um dos seus elementos pertencentes à tauromaquia com "a pega", em que todos os pegadores são homenageados nesta arte de tourear.
Este ponto está situado na localidade São Manços, na freguesia São Manços e São Vicente do Pigeiro.
(Distância: 361 m SW)
Simples, com indicação do fuste ter sido substituído, eleva-se sobre um soco de três degraus, com um fuste cilíndrico e liso, e a finalizar a cruz em flor-de-liz, feito em mármore.
(Distância: 364 m SW)
Tudo indica que esta parte é a mais antiga da igreja, que poderá remontar a um passado Alto-medieval pela sua planta quadrangular e construída com grandes silhares bem aparelhados.
(Distância: 7 km NE)
Uma barragem no rio Degebe que é utilizada para rega dos terrenos em volta e para pesca, entrou em funcionamento em 1982.
(Distância: 8 km SE)
Acredita-se que a Igreja Matriz de Monte do Trigo, Igreja de São Julião, remonta ao primitivo edifício da época medieval, sendo substituído por um outro do século XVI.
(Distância: 9 km SW)
Igreja Matriz de Torre de Coelheiros, inserida num grande espaço murado, destaca-se a sineira tripla e o grande alpendre a anteceder a porta principal.
(Distância: 9 km W)
Classificada como MN desde 1910, esta anta tem a sua origem possivelmente entre o início do 4º e meio do 3º milénios a.C., tem cerca de 3 metros de diâmetro em 9 esteios de que restam 5 no local.
