Situado na Praça José Falcão, precisamente ao lado da instituição para a qual o Pelourinho foi outorgado. Sendo este uma réplica do original que se encontra no átrio dos Paços do Concelho, que também está aqui representado por uma foto, é ao primeiro que as seguintes linhas são dedicadas.
Datado do século XVI, foi outorgado por D. Manuel em 1514 aquando do Foral Novo à vila.
Esculpido num material diferenciado dos outros exemplares manuelinos, a pedra de Ançã, este pelourinho consta de uma base, coluna, capitel e remate sem grimpa.
De base quadrada e com arestas chanfradas, ergue-se a coluna de fuste oitavado, de faces lisas e peça única, com vários anéis, situando-se dois na base e no topo e um a meia altura da coluna. Segue-se o capitel relevado com folhagem nos ângulos e rematado por um ábaco quadrado. A finalizar, é constituído por um paralelepípedo em altura, estando nos quatro lados em relevo com as armas reais, a esfera armilar e a cruz da Ordem de Cristo.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Miranda do Corvo, na freguesia Miranda do Corvo.
(Distância: 11 m NE)
No centro histórico, nomeadamente na praça José Falcão, levanta-se o edifício máximo que representa anos e anos de história.
(Distância: 125 m NW)
Inicialmente denominada como Capela de São Cristóvão, teve a sua edificação no séc XVI. Viria a ser instituída a Irmandade da Senhora da Boa Morte em 1732.
(Distância: 126 m S)
Entalado por casas de habitação, este pequeno templo religioso tem como referência o nome do Mártir de São Sebastião, encontrando-se numa das principais ruas da vila.
(Distância: 169 m W)
A atual Igreja Matriz, datada do século XVIII, remonta-nos ao período anterior à nacionalidade, sofrendo uma reconstrução no século XIV, de não restou qualquer vestígio artístico.
(Distância: 252 m W)
Neste ponto mais alto da vila de Miranda do Corvo existiu uma construção fortificada do séc. X, e que estaria referenciada em documentos no Mosteiro do Lorvão.
(Distância: 4 km SE)
Este lugar transformou-se num santuário e num verdadeiro palco de peregrinações e romarias, a partir do séc. XVI, quando foi edificada a capela.
