Seguindo as linhas clássicas com uma construção erudita, atribuiu-se a sua parecença com os cruzeiros existentes no Campo das Carvalheiras e da Senhora-a-Branca.
O Cruzeiro ergue-se sobre um soco de nove degraus quadrangulares, onde assenta um paralelepípedo retangular em altura, com as quatro faces decoradas com relevos de desenhos distintos. Nas fotos, a segunda mostra o emblema Beneditino.
Segue-se o fuste formado por uma coluna monolítica cilíndrica, toda ela decorada, com a parte inferior com motivos estrelados e a superior com caneluras.
O capitel, seguindo a linha mais erudita, toma a forma mais pura da ordem coríntia. A rematar, um pequeno acrotério com uma esfera que serve de base a uma cruz latina, de secção quadrada, com o remate por pontas de diamante.
Este Cruzeiro está classificado como Monumento Nacional desde 1910.
Este ponto está situado na localidade Mire de Tibães, na freguesia Mire de Tibães.
(Distância: 173 m S)
O Mosteiro de São Martinho de Tibães remonta ao período anterior à Nacionalidade ao ser fundado na segunda metade do século XI.
(Distância: 3 km E)
A Capela São Salvador ou São Frutuoso de Montélios, é dos templos religiosos de Portugal mais incontornáveis da Alta Idade Média. Muito antes da Nacionalidade se formar, a edificação desta capela remonta ao século VII.
(Distância: 4 km E)
Este edifício, mandado edificar para servir de residência da Família, foi considerado na época como o mais significativo das construções extra-muros da cidade de Braga.
(Distância: 4 km E)
Fonte maneirista do século XVI, no centro do jardim no Campo das Hortas, foi mandada edificar em 1594 pelo Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus.
(Distância: 4 km E)
Palácio aristocrático datado do século XVI, com os seus grandes salões, terraços, jardins, mostra a sua verdadeira imponência.
(Distância: 4 km E)
Desde o século III que Braga é rodeada por uma cerca, delineada por uma planta poligonal. Parte desta cerca viria a ser utilizada no século XI para o perímetro urbano correspondente a norte.
(Distância: 4 km E)
O Arco da Porta Nova é a porta de entrada na cidade de Braga. Foi aberta em 1512, no tempo de Arcebispo D. Diogo de Sousa.
(Distância: 4 km E)
O conjunto Conventual do Pópulo foi construído em parte por capricho do Arcebispo Frei Agostinho de Jesus que pretendia ter uma sepultura num local que achasse condigno.
(Distância: 4 km E)
Também é conhecido como Cruzeiro do Campo das Hortas, devido ao local onde esteve originalmente antes da sua deslocação até à sua posição atual, o Largo das Carvalheiras.
(Distância: 4 km E)
O edifício que serviu de residência da Família Maciéis Aranhas foi um dos poucos sobreviventes no desenvolvimento deste Campo da Vinha, atualmente denominado de Praça do Conde de Agrolongo.