Atualmente conhecido como Lar Conde de Agrolongo, situado na praça com o mesmo nome, a igreja ou capela serve de referência deste conjunto monástico como a parte classificada.
O antigo Convento do Salvador teve a sua edificação no final do século XVI, atribuída ao Arcebispo D. Frei Agostinho de Jesus. Esta construção só foi possível concretizar através de uma ideia do governo dos seus antecessores, em transferir para Braga as religiosas do Convento de Vitorino das Dornas.
O edifício conventual teve início em 1595, permitindo que em 1604 o templo religioso e algumas dependências conventuais já estivessem parcialmente levantadas, sendo, conforme indica uma inscrição no portão, o ano de 1616 o término do templo. A parte conventual possivelmente não teria restado muito mais tempo na sua finalização.
O convento foi sempre alvo de melhoramentos ao longo dos tempos acompanhando as necessidades da época, até mesmo depois da extinção das Ordens Religiosas, acabando por transfigurar a imagem inicial.
Em 1905, foi quando seriamente se pensou em dar uma nova função ao edifício, projetando assim a ideia de transformar em um Lar, o qual viria a ser concretizado em 1915.
Do conjunto conventual, só o templo religioso está classificado como Imóvel de Interesse Publico.
Este ponto está situado na localidade Braga, na freguesia Braga (São José de São Lázaro e São João do Souto).
(Distância: 98 m W)
O edifício que serviu de residência da Família Maciéis Aranhas foi um dos poucos sobreviventes no desenvolvimento deste Campo da Vinha, atualmente denominado de Praça do Conde de Agrolongo.
(Distância: 159 m NE)
A Igreja do Carmo é uma das muitas que atualmente se resume só ao templo religioso, mas pertenceu no início ao conjunto conventual dos Carmelitas.
(Distância: 163 m SW)
O conjunto Conventual do Pópulo foi construído em parte por capricho do Arcebispo Frei Agostinho de Jesus que pretendia ter uma sepultura num local que achasse condigno.
(Distância: 189 m SE)
É dos jardins mais emblemáticos da cidade, uma pequena beleza no centro histórico de Braga, num pequeno canto que se liga ao Paço Episcopal através dos seus claustros.
(Distância: 192 m S)
Situada na parte histórica da cidade de Braga, a Praça do Município simboliza um espaço que alberga a instituição máxima da cidade.
(Distância: 207 m S)
Paço Episcopal, um nome que se mantém mas em que o seu verdadeiro significado deixou de fazer sentido há muito tempo. O Paço Episcopal é, a seguir à Sé Catedral, o edifício mais relevante e emblemático da cidade de Braga
(Distância: 211 m S)
Esta fonte do século XVIII, sob o estilo barroco, é formada por uma taça central que tem como base de decoração o pelicano, e quatro mais pequenas que a contornam.
(Distância: 241 m SW)
O edifício dos Paços do Concelho é uma edificação entre os anos de 1753 e 1755. Teve a contribuição repartida entre o senado da cidade e o Arcebispo D. José de Bragança, irmão do Rei D. João V.
(Distância: 265 m S)
A construção desta igreja iniciou em 1560, junto à Sé. Segundo uma inscrição no portal principal, terminou em 1562, ano possivelmente relativo à fachada.
(Distância: 268 m SE)
Edificada nos finais do séc XVII deve-se à Ordem Terceira de São Francisco, na qual pretendiam ter sede própria.