Construído entre os séculos II e III d.C. por ordem do senador e alto funcionário do Governo Provinçal, Caio Calpúrnio Rufios, este santuário era um lugar de práticas culturais dedicados às divindades infernais ou graves, incluindo especialmente Sérapis, ou às divindades de Lapites, o grupo étnico indígena.
Nos três templos implantados sobre os afloramentos graníticos, realizavam-se rituais de iniciação aos Mistérios das Divindades, com o culminar do processo na cerimónia dos incubatios, ou rituais da morte, de sepultamento e ressurreição, símbolos dos iniciados.
Este ponto está situado na localidade Vale de Nogueiras, na freguesia Constantim e Vale de Nogueiras.
(Distância: 153 m NW)
Apesar das múltiplas alterações que sofreu, percebemos que o arco gótico do portal principal tem origem medieval. Contudo, estamos perante um templo que apresenta caraterísticas maneiristas, tardo-barrocas e neogóticas.
(Distância: 1 km W)
Este templo, com uma fachada um tanto peculiar, tem a sua origem na fundação medieval, tendo sido profundamente intervencionado nos séculos XVII e XVIII.
(Distância: 2 km W)
Datada do decorrer do século XVIII, a capela dedicada a Nossa Senhora das Dores insere-se na tradição barroca do norte do país.
(Distância: 3 km NW)
Num monumento com uma amplitude como este, há muitas dúvidas da sua autoria que permanecem. Também não se sabe ao certo em que ano começou a ser construído.
(Distância: 3 km NW)
Este Cedro Gigante, situado junto da entrada da Casa de Mateus, faz parte do jardim romântico que D. José Luís, 3º Conde de Vila Real, fez plantar em 1870. É uma árvore com 44 metros de altura, junto do lago criado por Ribeiro Teles, um sinal que faz parte integrante da Casa de Mateus.
(Distância: 4 km N)
A única referência dada a esta igreja é de que tem, na capela anexa, uma arca tumular do século XIV mandada construir pelo Abade Fernão de Brito para a sua última morada.
