Não havendo qualquer referência do património que ajude numa visita à aldeia, só nos é referenciado o orago deste templo.
Desenvolvida longitudinalmente e de planta retangular, é formada por nave e capela-mor, sendo esta ligeiramente mais pequena que a nave.
À esquerda desta está adossa a sacristia e uma escadaria com guarda de ferro, com acesso possivelmente ao coro alto e à sineira. No lado oposto, a abertura de uma porta em verga reta dá acesso à nave.
Na fachada principal orientada a poente, desenvolve-se a principal maravilha do templo, com o seu portal em moldura reta ladeado por pilastras estreadas e capitéis vegetalistas estilizados e a rematar um frontão curvo com pináculos triangulares com esferas.
Ao centro deste um nicho sem imagem que provavelmente poderia ser de São Pedro. A encimar, uma pequena janela redonda para iluminação do interior.
A sineira de dois sinos em arcos de volta perfeita sobrepõe-se num muro com um arco, que dá acesso à fachada principal do templo.
Este ponto está situado na localidade Sapiãos, na freguesia Sapiãos.
Esta igreja está situada num largo no centro de Sapiãos.
(Distância: 27 m N)
Situada na Rua do Cruzeiro, mesmo ao lado da Igreja Matriz, a Junta de Freguesia desta pequena freguesia, está no encontro da estrada nacional entre Boticas e Chaves.
(Distância: 2 km SW)
Este pequeno templo, dedicado a Nossa Senhora da Assunção, é uma edificação toda em granito, desenvolvendo-se longitudinalmente com a fachada principal para poente.
(Distância: 2 km SW)
A uma distância de um quilómetro de Boticas, o Convento da Granja, atualmente assim conhecido, nem em toda a sua existência o edifício funcionou como Convento.
(Distância: 5 km E)
Um cemitério situado na saída norte da localidade, tem junto da entrada um oratório dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
(Distância: 5 km E)
Campo de futebol simples, para treinos ou jogos das equipas da freguesia e visitantes.
(Distância: 5 km W)
Um belo e simples exemplar da arquitetura românica nos templos religiosos no interior do País, em que a sua cronologia remonta aos finais do românico, possivelmente entre os séculos XIII e XIV.
