Também conhecida como Igreja de São João Baptista, foi reformulada entre os anos de 1717 e 1738 sob o traço de um engenheiro Vianense, Manuel Pinto Villalobos, que lhe deu uma ampla espacialidade barroca.
Apresenta uma planta longitudinal, de nave única, com seis capelas colaterais demarcadas, mandadas construir pelas principais Famílias do Concelho. A fachada é rematada por um relevo representando o baptismo de Cristo, obra do século XVII, que deve ter pertencido ao edifício anterior.
No interior destaca-se a riqueza retabular e decoração. A talha do altar-mor é barroca, inserindo-se no estilo nacional, e a Capela de Nossa Senhora das Dores é rococó, sendo revestida a azulejos polícromos.
Este monumento está inserido na Rota do Barroco, do Portal de Arcos de Valdevez, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Hoje, este templo é Património Nacional.
Este ponto está situado na localidade Ponte da Barca, na freguesia Ponte da Barca, Vila Nova de Muía e Paço Vedro de Magalhães.
(Distância: 42 m N)
De construção apalaçada, este belo exemplar do século XVII é formado por dois pisos. No rés-do-chão recorta-se uma arcada de quatro arcos de volta inteira.
(Distância: 95 m NW)
Considerado o ex-libris da vila, este Mercado Pombalino é uma obra singular de grande valor arquitetónico edificado em 1752.
(Distância: 95 m NW)
O Pelourinho está situado no centro da praça em frente do Mercado. Poderá datar dos finais do século XVI, aludindo os elementos heráldicos a D. Manuel.
(Distância: 106 m NW)
É considerada como uma das mais notáveis obras construídas em Portugal medieval, da primeira metade do século XV, com fortes remodelações nos séculos XVIII e XIX.
(Distância: 300 m SE)
Câmara Municipal de Ponte da Barca - Praça Dr. António Lacerda, 8, 4980-020 Ponte da Barca
(Distância: 324 m SE)
A capela, que se crê ter sido construída no século XVIII, apresenta uma planta longitudinal retangular. No interior destaca-se o púlpito e os frontais decorados com motivos fitomórficos.
(Distância: 555 m SE)
Datado dos finais do século XVII e princípios do século XVIII, neste pequeno templo destaca-se o frontal do altar com painéis de pinturas sobre a madeira.
(Distância: 3 km W)
Também chamada de São Salvador de Bravães, a Igreja Matriz é o que resta do antigo Mosteiro Beneditino dos finais do século XII e princípios do século XIII.
(Distância: 3 km E)
A Igreja e a Torre é o que resta do Mosteiro ali existente, possuindo características românicas do século XII. A igreja pertencera ao Mosteiro da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.
(Distância: 4 km S)
Um templo da época do românico, do século XII (1136-1140), pertencente ao Mosteiro dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, conserva ainda alguns elementos da origem.