Considerado um solar, teve a sua edificação na segunda metade do século XVIII a mando da Família Pereira de Vilhena.
Objeto de muitas alterações, conforme foi passando de mãos, o edifício manteve as caraterísticas de uma casa setecentista, que vão de encontro de forma exemplar à arquitetura barroca do norte do país.
Sofrendo de uma caraterística da época como na maior parte das casas brasonadas, esta tem um desenvolvimento num sentido horizontal de planta retangular.
Casa de dois pisos, apresenta uma fachada com uma abertura simétrica e ritmada dos vãos, com as pilastras definindo os três corpos.
Todas as aberturas apresentam molduras retas, com o piso térreo e no pano central a ser constituído pela porta principal ladeada por três janelas, e nos panos laterais por uma porta cada. Todas estas aberturas estão sobrepujadas de um entablamento que liga a um friso em todo o alçado. A este ligam-se as aberturas das janelas de sacada em guarda de ferro, no piso superior.
Atualmente o solar foi recuperado pela Câmara Municipal, depois desta nos anos noventa a ter comprado, aproveitando o espaço para a cultura ao albergar a casa das Artes e a Biblioteca Municipal.
Também possui o título de Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Arcos de Valdevez, na freguesia Arcos de Valdevez (São Paio) e Giela.
(Distância: 46 m NW)
Situada no centro histórico, na parte mais alta da vila, nos jardins centenários, apresenta-se a Igreja do Espírito Santo edificada em 1647.
(Distância: 78 m SW)
A Igreja tem o nome da freguesia, tendo como seu orago São Salvador. Teve o início da sua edificação na última década do séc. XVII, terminando dez anos depois.
(Distância: 132 m S)
O Pelourinho, atribuído à povoação de Valdevez no séc. XII, está situado no Largo da República em frente ao Município.
(Distância: 137 m S)
Mais um edifício singular de destaque desta vila, o edifício dos Paços do Concelho centralmente localizado na parte histórica.
(Distância: 169 m SW)
A mais pequena e a mais antiga da vila, é conhecida no meio como Capela da Praça. Está situada no centro histórico, tornando-se assim no verdadeiro ex-libris.
(Distância: 209 m S)
Esta escultura, de autoria de José Rodrigues, representa o encontro ocorrido no vale do rio Vez entre as tropas de D. Afonso Henriques e Afonso VII de Castela e Leão, na Primavera de 1141.
(Distância: 209 m SW)
A Igreja da Lapa está situada no centro histórico da vila, no largo com o mesmo nome do templo e na convergência das ruas centrais.
(Distância: 236 m SW)
Esta bonita fonte situada no percurso entre a Igreja da Misericórdia e o Largo da Lapa, precisamente na Rua Plácido de Abreu, remonta aos séculos XVIII ou XIX.
(Distância: 301 m SW)
A igreja que hoje conhecemos é o resultado de várias intervenções no templo primitivo, que teve o seu início de edificação na última década do século XVI.
(Distância: 360 m S)
Considerada Centenária, a ponte que atravessa o rio Vez, e não obstante pertencer a um período recente da história, é um aproveitamento de outra ponte do período românico.