No tempo romano este rio tinha a denominação de Nabanus, sendo também conhecido como Tomar ou Thomar, daí derivando o nome da cidade.
Do nome do rio Nabão deriva também a designação dada aos habitantes de Tomar, os Nabantinos.
O rio nasce nos chamados "Olhos d'Água", no concelho de Ansião, percorrendo uma extensão de pouco mais de 60 km. Sendo um afluente do Rio Zêzere, vai terminar neste a poucos quilómetros a norte de Constância, sendo nesta localidade que o Rio Zêzere se junto com o Rio Tejo.
Este ponto está situado na localidade Tomar, na freguesia Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais.
O parque na margem esquerda tem as Coordenadas GPS: N 39 36.409' W 008 24.715'
No meio do rio há um pequeno mouchão com a entrada nas Coordenadas GPS: N 39 36.313' W 008 24.789' (39.60522, -8.41315)
(Distância: 17 m NW)
Uma grande roda de madeira, um dos ex-libris de Tomar, situa-se no parque do Mouchão junto do rio Nabão. Representa as antigas rodas utilizadas para rega, recolhendo água do rio por meio dos alcatruzes, nesta representação com capacidade de 5 litros.
(Distância: 67 m SW)
Um museu da arte contemporânea criado em 2004 a partir da coleção pessoal do historiador José Augusto França. Mostra pinturas, esculturas, desenhos e fotografias do século XX, desde 1932.
(Distância: 97 m E)
As estátuas de Fernando Lopes Graça, músico, e Fernando Araújo Ferreira, escritor e jornalista, amigos e naturais de Tomar, estão aqui representados sentados num banco junto do rio Nabão.
(Distância: 124 m SE)
Uma construção de 1922, mas com influências revivalistas do período manuelino na decoração e nas janelas amaineladas, foi a residência do historiador Vieira Guimarães.
(Distância: 178 m SW)
Casa do século XVI em que se destaca a janela de ângulo, com colunelo a sustentar a cornija. Foi biblioteca municipal entre 1969 e 1997, e é atualmente uma galeria de exposições.
(Distância: 185 m S)
Inaugurada em 2008 no local onde o compositor Fernando Lopes Graça nasceu em 17 de dezembro de 1906, é um centro de documentação e artístico sobre a sua vida e obra.
(Distância: 198 m NW)
O Pelourinho de Tomar localiza-se no Largo do Pelourinho, conhecido por Várzea Pequena. Embora mantendo o nome de pelourinho, é uma coluna decorada terminada numa esfera armilar e assente sobre quatro degraus quadrados.
(Distância: 212 m W)
Edifício do século XVI, em estilo renascentista e barroco, em que se destaca o torreão limitado por pilastras nos cunhais com capitéis jónicos. O edifício está abandonado e em estado de degradação, sendo estudada a sua utilização para residência de estudantes.
(Distância: 213 m SE)
Esta central é um museu que mostra um importante conjunto de equipamentos das formas de produção de energia elétrica, hidráulica, a vapor e diesel. Forneceu energia elétrica a Tomar desde 1902 até 1950, ano em que a cidade passa a ser fornecida pela central da barragem de Castelo de Bode.
(Distância: 215 m E)
A ponte terá sido alterada nos séculos XV e XVI, e em 1710 o rei D. João V mandou construir guardas na ponte, além de outras modificações mais recentes. Pode ter sido construída aproveitando uma obra anterior romana.