No final do século XV, e devido à importância estratégica que Campo Maior desempenhava na defesa fronteiriça, D. João II mandou ampliar a fortificação. Ordenou assim a edificação de um novo perímetro de muralhas e albergando assim toda a população, pois esta sofreu um aumento populacional nos 200 anos anteriores.
A obra iria assim prolongar-se até ao reinado de D. Manuel. Mais tarde, por volta de 1645, no reinado de D. João IV, e depois do período da Restauração da Independência, o castelo sofreu uma nova ampliação.
Em 1732, com uma forte trovoada que atingiu o paiol, o castelo e a maior parte das habitações ficaram destruídos. Assim D. João V ordenou a reconstrução, transformando as antigas ruínas medievais numa fortaleza mais pequena mas mais eficaz na sua operacionalidade.
Hoje, somente restam duas das seis torres da estrutura original, fazendo parte de uma planta trapezoidal. No seu interior foi edificado, no século XVIII, a Capela do Senhor dos Aflitos, de planta retangular de fachada simples, rasgada por um portal de moldura reta com óculo.
Está classificado como Monumento Nacional, desde 1911.
Este ponto está situado na localidade Campo Maior, na freguesia São João Baptista.
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