Compreendido entre a segunda metade do século XVIII, com o reinado de D. José, e as duas primeiras décadas do século XIX, justamente com a Rainha D. Maria, quando as obras terminariam.
Com efeito, a edificação do palácio foi um elemento secundário, que viria a contribuir para o reforço da Vala Real como entreposto comercial do tráfego ali existente entre Lisboa e Constança, como também viria não só a servir de estalagem como para dias de repouso. Neste contexto, e para além de figuras ilustres, aqui passaram os reis D. Carlos e sua mulher Dª. Amélia.
Numa planta em T, a fachada principal está orientada para sul (Lisboa), sendo formado por dois pisos,e três panos. No pano central o piso térreo apresenta-se com três arcos de volta perfeita e no piso superior três janelas correspondentes à porta, em verga reta. É rematado por um frontão triangular. Os panos laterais são constituídos por duas portas em arco de volta perfeita no piso térreo e no superior as janelas correspondentes em verga reta.
Num estado de completo abandono e em ruínas, em vez de ser recuperado está limitado a um aviso do estado de ruína sendo também antecedido por uma alameda ladeada por palmeiras que foram recentemente podadas numa tentativa da sua recuperação, dado o mau estado em que já se encontravam.
Este ponto está situado na localidade Azambuja, na freguesia Azambuja.
(Distância: 53 m N)
Atualmente uma das maravilhas naturais que passam pelo Concelho de Azambuja e que se estende até Santarém. Dá-se o nome de Vala Real, uma verdadeira obra feita pelo homem durante o período do reinado de D. José e terminada no reinado de D. Maria I e D. Pedro III.
(Distância: 4 km N)
É muito frequente podermos observar painéis azulejares em muitas estações de caminhos de ferro em Portugal, na sua maioria inativas e em muitas outras activas, como é o caso de Azambuja.
(Distância: 4 km N)
Situado na Praça do Município, este edifício representa o concelho que tem a sua história desde o século III a.C., quando os romanos invadiram a Península Ibérica.
(Distância: 4 km N)
Com dois forais atribuídos, Azambuja tem o seu primeiro no ano de 1272 conseguindo o segundo só em 1513.
(Distância: 4 km N)
Com o nome do seu orago de Nossa Senhora da Assunção, teve a sua edificação primitiva no século XIII e uma reconstrução no século XVI após ter sofrido danos consideráveis com o terramoto de 1531.
(Distância: 4 km N)
Das poucas ou talvez a única Igreja da Misericórdia com uma outra denominação, de Espírito Santo, em homenagem aos irmãos que, em 1552, fundaram a Irmandade da Misericórdia de Azambuja.
(Distância: 5 km W)
Este caça militar foi aqui posto para homenagear, na Aviação Portuguesa, os cem anos de existência da Escola Aeronáutica, instituída em 1914.
(Distância: 5 km W)
Tendo também o nome do orago de Santa Marta, está situada numa pequena colina da vila.
(Distância: 5 km W)
É nos domínios de Vila Nova da Rainha que se constituiu algo inédito, talvez nunca repetido em qualquer ponto de Portugal.
(Distância: 5 km W)
Este lavadouro situa-se ao lado do rio Ota, para onde a água dos tanques corre.