Quando se ouve ou lê a "Forca"o primeiro pensamento que se tem é em algo suficientemente alto que leva ao enforcado ficar pendurado na corda enrolada à volta do pescoço. Apesar do significado ser o mesmo, é certo que o visitante se depara com algo totalmente diferente, chegando ao ponto de pensar que aquilo não se relaciona em nada com uma forca.
Sem qualquer descrição de como funcionava a Forca, mas seguindo os historiadores que confirmam que aquela construção, como Forca, é no mínimo bastante estranha, acaba por se tornar interessante e intrigante tentar imaginar o modo de usar, mesmo estando em condições de ruínas. Fica à imaginação do visitante.
Situada num pequeno outeiro nas traseiras do novo cemitério da Vila, aquela construção, que em nada se parece triangular, é tida como um verdadeiro símbolo medieval e bastante temido no concelho. Por ali passavam todos aqueles que eram apanhados a roubar em flagrante delito.
Este ponto está situado na localidade Porto de Mós, na freguesia Porto de Mós - São João Baptista e São Pedro.
(Distância: 389 m NE)
(Distância: 396 m NW)
(Distância: 398 m NW)
(Distância: 431 m NE)
(Distância: 514 m NW)
(Distância: 523 m NW)
Bem visível no centro de Porto de Mós devido a um pequeno outeiro ali existente, aqui se localiza uma pequena Ermida de Santo António, do século XVII, sendo a sua construção devida às esmolas dos fiéis deste Santo.
(Distância: 606 m NW)
Porto de Mós, um concelho cujo estatuto é definido e reconhecido com o primeiro foral atribuído pelo rei D. Dinis, em 1305, confirmado com o novo foral em 1515, pelo rei D. Manuel.
(Distância: 620 m NW)
(Distância: 621 m NW)
Na época medieval o termo Rossio era referido a um largo com dimensões razoáveis e aberto, o local do centro em que se juntava a população.
(Distância: 646 m NW)
Este templo fazia parte do Convento dos Agostinhos Descalços, havendo a possibilidade de pertencer ao início da segunda metade do século XVII, sendo por isso do estilo barroco.