Com entrada pelo Largo Dª Leonor e com a sua fachada principal orientada para o parque D. Carlos I, mais se parece um cenário tirado de um filme de fantasmas ou de algum orfanato inglês dos séculos passados, mas na verdade é considerado um dos melhores edifícios da arquitetura termal.
Este edifício pertence ao conjunto termal Dª Leonor (hospital e balneário) e que foi construído para ser hospital termal.
Com o consentimento da Rainha em questão, D. Rodrigo Maria da Gama Berquó foi o arquiteto escolhido para iniciar esta construção dos pavilhões, com o seu início em 1894 com uma previsão de duração de dez anos.
Decorriam dois anos após a sua iniciação, o imprevisto surgiu quando o arquiteto Berquó morreu e com ele as obras pararam e o projeto caiu no abandono.
Desde então o edifício teve várias utilizações, começando por albergar o exército em 1918, seguido de cinema. Passou por sede de várias instituições culturais e empresariais, um espaço para exposições, liceu e finalmente biblioteca. Está agora entregue ao destino, possivelmente para um museu da cerâmica ou até mesmo para um hotel.
Este majestoso edifício não podia passar despercebido, mesmo pertencendo ao conjunto termal e neste momento estar abandonado.
Este ponto está situado na localidade Caldas da Rainha, na freguesia Caldas da Rainha - Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório.
(Distância: 39 m NW)
O Balneário Termal, pertencendo ao conjunto hospitalar, vem refletir-se na mesma resenha histórica e cronológica do hospital, inclusivamente no mesmo espaço, dividindo com este a pequena praça Dª. Leonor.
(Distância: 57 m NW)
Considerado o hospital termal mais antigo do mundo, está situado na pequena praça Dª. Leonor. Foi com esta rainha que a história começou e que remonta ao ano de 1484.
(Distância: 72 m E)
A Ermida do Espírito Santo é atribuída ao início do século XVI, devido à inexistência de uma data e da confraria à qual estivesse associada.
(Distância: 93 m NE)
Concluídas as obras em 1500, só em 1510 esta ermida foi elevada a Igreja Matriz das Caldas da Rainha, sendo mais conhecida como a Igreja Matriz da Nossa Senhora do Pópulo.
(Distância: 162 m NW)
Praça da República, a mais emblemática praça da cidade, faz parte da zona histórica. Também é conhecida localmente como a Praça da Fruta, um espaço de visita incondicional.
(Distância: 184 m NW)
Situado na Praça da República, é dos muitos existentes de referência que marcaram as respetivas épocas. Edificado em 1750, devia pertencer a uma família abastada caldense.
(Distância: 189 m N)
Situada a noroeste da Praça da República, a atual ermida nada têm da original quinhentista, sendo um templo do século XVII resultado de uma intervenção.
(Distância: 205 m N)
Este é o único chafariz sobrevivente de três que existiram nos princípios do século XVIII nas Caldas da Raínha. Este chafariz de cinco bicas é uma alusão às Oceânides.
(Distância: 531 m N)
Uma cidade termal, com uma indústria de cerâmica, Caldas da Rainha apresenta-se com o seu aspeto cultural, talvez mesmo polémico, com uma Praça de Touros.
(Distância: 544 m NW)
Situada na praça 25 Abril, esta é atual Igreja das Caldas da Rainha, tornando-se assim na paroquial e substituindo a Igreja Nossa Senhora do Pópulo.