Esta fonte, que não passa despercebida a quem chega a Alandroal, situa-se na praça central da vila. Aproveitando de a região ser rica em mármores, esta fonte barroca é dos séculos XVII e XVIII.
Numa terra com abundância de água, a fonte é apontada como uma obra tardia do reinado do D. Pedro II. Sendo a sua existência já referenciada no ano de 1708, tem por isso uma existência muito anterior, remontando aos finais do século XVII.
Esta abundância de água que alimenta a fonte contribuiu para que ali se construísse um lago para o seu aproveitamento, para rega dos pomares e hortas. Nas duas últimas décadas do século XVIII deu-se a construção da atual caixa de alvenaria, obra levada a cabo pela Câmara Municipal.
A fonte que se espalda com um dos muros que a circunda, é composta por uma caixa em alvenaria retangular dividida em três painéis apilastrados e decorados por grinaldas de flores. O remate é formado por um frontispício triangular, com o centro decorado com as armas reais e remate de coroa fechada.
Nas laterais, dois bustos laureados com inscrições sobre plintos de volutas com enrolamento.
A taça é igualmente retangular e de boas proporções, possuindo as seis bicas que lhe dão o nome, representadas por cabeças e leões, denominando-se por: Bica das Feiticeiras, Santo António, Namorados, Reis, São Pedro e finalmente São João.
Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 2013.
Este ponto está situado na localidade Alandroal, na freguesia Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto).
(Distância: 38 m W)
Castelo Medieval do século XIII, foi fundado por D. Lourenço Afonso, Mestre da Ordem de Avis, a mando do Rei D. Dinis. Perdendo rapidamente a sua função defensiva, entrou em decadência. Foi restaurado na década de 1940. Foi declarado Monumento Nacional em 1910.
(Distância: 58 m NW)
A Vila de Alandroal situa-se numa posição geograficamente favorável pela sua situação próxima da fronteira com Espanha e junto do rio Guadiana que separa os dois países. As duas freguesias de Juromenha e Terena, e com a própria Alandroal, formam um grupo de localidades na defesa histórica do território.
(Distância: 113 m W)
Igreja de Nossa Senhora da Graça ou Matriz de Alandroal, foi mandada construir no século XIII, mas que o tempo transformou com sucessivas remodelações. Durante o século XVIII é construído o trono e consolidada a fachada principal, após o terramoto de 1755. No século XIX dá-se a construção do portal e a construção do primeiro sino da torre.
(Distância: 124 m NE)
Crê-se que esta capela seja do século XV, sendo reedificada em 1722 e depois reconstruída após o terramoto de 1755. De planta longitudinal é constituída por uma nave e capela-mor. Destaque para a fachada em empena triangular aberta pela porta e um óculo, sobreposta da sineira.
(Distância: 147 m W)
Tendo Alandroal recebido foral de D. João II em 1496, confirmado por D. Manuel I em 1514, o Pelourinho foi provavelmente construído neste último ano junto dos antigos Paços do Concelho, situados possivelmente próximo do castelo. Destruído no século XIX, foi restaurado na década de 1980.
(Distância: 175 m W)
Constituída por duas igrejas contíguas, uma do século XVI e outra do século XVII ou XVIII, a primeira conserva a forma original de nave única e a nova igreja apresenta na fachada principal as armas de D. João V. No interior salientam-se o retábulo-mor em talha dourada e os painéis de azulejos de estilo barroco-rococó.
(Distância: 200 m E)
Datada do século XVII, esta capela foi construída num local ermo com esmolas dos devotos deste santo. Viria entretanto a sofrer grandes estragos no ano de 1755 pelo terramoto. No século XIX dá-se a execução do altar-mor e a pintura do teto da sacristia e, no século XX, a substituição do telhado.
(Distância: 201 m NW)
A história de Alandroal mistura-se com a do Concelho, surgindo as suas primeiras referências após a Nacionalidade. Fundada no século XIII por D. Lourenço, Mestre de Avis, foi elevada a vila por carta de foral de D. João II em 1486.
(Distância: 202 m W)
Situada na mesma rua da Igreja da Misericórdia, esta fonte é uma construção da segunda metade do século XIX, em substituição da primitiva fonte de 1782 que veio substituir um antigo poço ali existente. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde o ano de 1993.
