Situada no largo principal desta mesma vila, com o nome de Francisco Inácio Dias Nogueira, encontra-se um dos dois elementos fundamentais de acumulação, transporte e fornecimento de água à comunidade.
De nome Pombal, sem qualquer designo histórico sobre este nome, sabe-se que esta Cisterna do Pombal é do século XVI.
Situada mesmo atrás do fontanário, apresenta uma forma quadrangular com a abertura em arco perfeito orientada para o fontanário.
O seu interior é constituído de uma verdadeira jóia hispano-árabe. Revestida de azulejos com tonalidades azuis, verdes e amarelas, com um motivo predominante do circulo entra as figuras geométricas, dando a intenção de imitar uma rosácea, precisamente no fundo.
Neste século e principalmente nesta região os azulejos eram provenientes de Sevilha, na altura grande produtor deste tipo de material.
Este ponto está situado na localidade Góis, na freguesia Góis.
(Distância: 18 m NW)
Junto da cisterna e ambos os elementos a funcionar no mesmo sentido de fornecimento de água à população, é conhecida, com a cisterna, como Pombal.
(Distância: 33 m W)
Atualmente de seu nome Francisco Inácio Dias Nogueira, era no seu passado conhecido como de Largo do Pombal, o único da vila de Góis.
(Distância: 43 m SW)
Já quase no declinar do século XVI, nomeadamente em 1598, a Igreja da Misericórdia foi fundada com a contribuição do povo, entretanto com muitas alterações.
(Distância: 79 m NE)
A segunda maior instituição de Góis, uma vez que esta localidade é concelho e por isso tem uma Câmara Municipal, a Junta de Freguesia está instalada numa antiga escola primária, transformada para esse efeito.
(Distância: 98 m NW)
Conhecido como Casa da Quinta, a qual dá o nome à rua que a ladeia em sentido ao Largo Principal, este edifício é mais um belo exemplar de residência senhorial.
(Distância: 153 m SW)
Com a denominação de Santa Maria Maior, este templo religioso, edificado em 1415, encontra-se no ponto mais alto do extremo sul da vila.
(Distância: 176 m W)
Como o nome indica, a ponte é real devido a que esta edificação se realizou no período e consequentemente a mando do Rei D. João III, em 1533, como atesta o alvará de abril desse mesmo ano.
(Distância: 197 m W)
Uma vila beirã, nas encostas da Serra da Estrela, convida a quem a visita a banhar-se nas águas frescas do rio Ceira, nomeadamente no verão quando atinge verdadeiros picos de calor.
(Distância: 238 m W)
A capela com uma planta hexagonal centralizada, tem na fachada principal o portal em verga reta ladeado por pilastras duplas e encimado por uma cartela com volutas.
(Distância: 302 m W)
Com uma resenha histórica quase inexistente no património da vila, tudo indica que começou por ser uma ermida de seu nome Nossa Senhora da Assunção.