É datado do século XVIII por iniciativa do Bispo desta cidade, D. João de Mendonça, junto do então paço, residência de inverno do Bispo da Guarda, que hoje alberga o Museu Tavares Proença Júnior.
De entre os corredores de buxos encontram-se numerosas estátuas de granito representando, entre outros, as quatro partes do mundo então conhecido, os signos do Zodíaco, as estações do ano e seus meses. Do grande lago vem dar a cascata de Moisés, partem duas escadarias monumentais, a dos Reis e dos Apóstolos.
O jardim faz parte do conjunto paço/jardim, que estão classificados como Monumento Nacional desde 1910.
Este ponto está situado na localidade Castelo Branco, na freguesia Castelo Branco.
(Distância: 64 m SE)
O cruzeiro de São João é um exemplo da arquitectura religiosa manuelina, rico em detalhes e pormenores. Talhado em granito, terá sido construído no século XVI.
(Distância: 79 m NW)
O hospital e o templo quinhentistas foram demolidos e as obras de construção do novo arrastaram-se para o século XVIII, terminando assim com o financiamento de D. João V.
(Distância: 81 m NW)
Este Museu foi criado em 1910 por este arqueólogo que lhe deu o nome, pretendendo realizar o estudo e recolha de elementos para as coleções de arqueologia, arte sacra e têxteis.
(Distância: 109 m NE)
Jardim Municipal ou Parque da Cidade é um agradável espaço verde, com lagos e zonas relvadas inserido no centro da cidade.
(Distância: 214 m S)
A Capela de Nossa Senhora da Ajuda foi construída no século XVIII, apresentando uma frontaria barroca.
(Distância: 256 m SE)
Ou Igreja de São Miguel, foi edificada no século XVII em estilo renascentista, com elementos das diferentes fases de construção nos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX.
(Distância: 287 m S)
Casa datada do século XIII, está situada na Praça Velha ou Praça do Camões. Crê-se que originalmente pudesse ser a Porta de Pelame, uma das portas da defesa da cidade.
(Distância: 308 m S)
Edifício construído do século XVI, aqui funcionou a câmara, tribunal e cadeia, e posteriormente acolheu a Biblioteca Municipal. O campanário, ainda existente na atualidade, serviria para anunciar o fecho das portas defensivas da cidade.
(Distância: 313 m S)
A construção do edifício data do final do século XVII, com funções residenciais pela família Guilherme da Cunha, sendo remodelado em 1870.
(Distância: 323 m S)
Arquitetura militar e medieval e comunicações, oitocentista, a torre quadrangular integrava a antiga muralha exterior à povoação, transformada no século XIX em Torre do Relógio.