Rossas é o couto que foi elevado à condição de vila e por sua vez sede de concelho com o foral de D. Manuel, decorria o ano de 1510. Assim se manteve como concelho até ao ano de 1836, altura em que perdeu este estatuto para Vieira do Minho.
Como acontece com a maior parte das terras, esta também manteve o seu pelourinho, apesar de ter sofrido muitos restauros, com elementos originais e modernos.
Em granito, assenta sobre uma plataforma elevada, encimada por dois degraus quadrangulares de aresta fazendo o degrau superior as vezes de base da coluna. Possui fuste cilíndrico e liso, rematado por diminuto anelete circular e bocel, sobre o qual assenta um ábaco quadrangular. O topo é piramidal, decorado com armas de Portugal curiosamente invertidas numa das faces.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933.
Este ponto está situado na localidade Bairro, na freguesia Rossas.
(Distância: 3 km N)
Uma pequena ponte sobre o ribeiro de Vilarchão com um arco de cantaria granítica e um tabuleiro com cerca de dez metros de comprimento e dois metros e quarenta de largura.
(Distância: 4 km W)
Igreja românica de Guilhofrei, dedicada a São Tiago.
(Distância: 4 km NE)
Documentos paroquiais de 1758 indicam-nos que a Ponte de Agra revela padrões construtivos do românico, admitindo-se que possa ter sido construída nos finais da Idade Média.
(Distância: 4 km S)
Campo de Futebol em terra batida com iluminação artificial e balneários, para treinos e jogos das equipas locais.
(Distância: 5 km N)
Situada num pequeno alvéolo da vertente da Serra da Cabreira, no meio de um bosque, ergue-se este pequeno Santuário da Senhora da Orada.
(Distância: 5 km S)
Um moinho do século XVIII que se encontrava em ruínas, foi recuperado pela Junta de Freguesia com a Câmara Municipal, com materiais e técnicas tradicionais.
(Distância: 5 km S)
O Centro Interpretativo - Aldeia Pedagógica da Montanha e do Centeio foi instalado numa antiga escola primária, mostrando usos e costumes da aldeia num espaço interativo.
