Fonte da Aldeia das Dez
Numa aldeia pequena como a Aldeia das Dez e, à semelhança das outras aldeias, o largo principal é espaço mais importante desta aldeia.
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Aldeia

Largo Central

Face à estrada que atravessa esta localidade, este pequeno largo tem no seu espaço um cruzeiro do século XVII e, por trás deste, uma fonte.

Cruzeiro

Cruzeiro

O Cruzeiro, edificado em 1661, viria a perder as caraterísticas primitivas, uma vez que sofreu obras de restauro na metade do século XX.

Ergue-se sob um soco quadrado, a plataforma, que de seguida apresenta uma base retangular com a inscrição da data de construção, seguindo uma coluna dórica, para finalizar com a cruz.

Fonte

Fonte da aldeia

A fonte dos finais do século XIX, toda em pedra, é formada por três panos.

O central, um pouco mais recuado, é formado por duas bicas que vertem água para um pequeno tanque retangular, encimado por um painel de azulejos a finalizar com uma cimalha, em que se pode ver a inscrição da data de edificação da fonte.

Os panos laterais apresentam dois tanques retangulares.

Veja Também

Localização

Coordenadas GPS: N 40 17.719' W 007 51.956'  (40.29532, -7.86593)
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Os 10 pontos de interesse mais próximos


Capela de Santa Maria Madalena (Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital)

(Distância: 48 m E)
Este templo religioso do século XVIII, dedicado a Santa Maria Madalena, é agora a capela mortuária. Mostra sobre o frontão, que é ladeado por pináculos, um nicho também ladeado por pináculos.

Casa Pina Ferraz (Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital)

(Distância: 67 m W)
Este edifício é composto por dois corpos edificados em épocas diferentes, o primeiro do século XVIII com o brasão dos Pereiras, o segundo iniciado no século XIX por Francisco Xavier Borges Pereira Ferraz e nunca terminado.

Igreja Matriz de Aldeia das Dez (Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital)

(Distância: 73 m S)
A Igreja Matriz, dedicada a São Bartolomeu, veio substituir, no século XVIII, um templo antigo que já era pequeno. Destaca-se a torre sineira rematada por uma cobertura bolbosa e atrás desta uma capela lateral e a sacristia.

Ponte das Três Entradas (Ponte das Três Entradas, Oliveira do Hospital)

(Distância: 1 km N)
A estrada municipal 508 vai levar o visitante a uma situação interessante, em que o cruzamento se encontra precisamente no centro da ponte com três entradas.

Parque de Campismo de Ponte das Três Entradas (Ponte das Três Entradas, Oliveira do Hospital)

(Distância: 1 km N)
Este Parque de Campismo, na localidade de Ponte das Três Entradas, está situado ao longo do Rio Alva, em plena Serra da Estrela. É um excelente local para descanso em plena natureza com espaço para tendas e equipado com bungalows.

Santuário de Nossa Senhora das Preces (Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital)

(Distância: 2 km SE)
Este espaço religioso situa-se no conhecido Monte Colcurinho, nomeadamente no Vale da Macieira, a pertencer à freguesia de Aldeia das Dez.

Capela de Santa Eufémia (Aldeia das Dez, Oliveira do Hospital)

(Distância: 2 km SE)
Situado próximo do Santuário da Nossa Senhora das Preces, esta ermida ou capela isolada não tem quaisquer informações cronológicas ou históricas, sabendo-se apenas que é dedicado à mártir Santa Eufémia.

Igreja Matriz de Avô (Avô, Oliveira do Hospital)

(Distância: 3 km W)
Vindo provavelmente substituir outro templo mais antigo, por se encontrar arruinado, a Igreja Matriz de Avô é uma construção do século XVIII. Mostra uma placa que refere o ano de 1789, possivelmente a conclusão da construção.

Capela de São Miguel (Avô, Oliveira do Hospital)

(Distância: 3 km W)
A ermida ou capela de São Miguel encontra-se situada junto do lado exterior da entrada do castelo. Sem certeza quanto à sua data, pode corresponder ao final da época medieval. Está classificada como Imóvel de Interesse Público.

Castelo de Avô (Avô, Oliveira do Hospital)

(Distância: 3 km W)
Pertencendo Avô a uma zona de rede defensiva a sul do rio Alva, há referências do castelo a partir do século XII, sendo a edificação ligada com a atividade mineira da região. O castelo foi transformado no tempo de D. Dinis, mantendo-se até ao século XIX em que perdeu importância.

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