

Por esta razão, este edifício entrou no novo planeamento da cidade a fim de se proceder ao assoreamento da barra imaginado por Francisco Maria Pereira da Silva, do qual o mercado tem o nome.
A construção teve o seu início em 1889, com a finalização em 1892. Da concessão deste teve direito Guilherme de Mesquita, seguindo-lhe a Companhia Progresso Figueirense.
Finalmente passou a competência para a Câmara Municipal, resolvendo em 1999 efetuar obras de remodelação com o objetivo de atualizar o espaço, mantendo-se assim até hoje e não desprezando as caraterísticas originais.
De planta retangular, apresenta três fachadas com a principal a confinar com o jardim Infante D. Henrique, e dois pisos. Nesta área, as janelas do piso superior são de sacada com gradaria trabalhada e que se harmoniza com a bandeira da entrada.
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