Foi construída na zona da Alcáçova pelos Templários com probabilidade de ter sido realizada no século XIII. No entanto a Igreja de Santa Maria viria a tornar-se alvo de vicissitudes no decorrer dos tempos, primeiro com a Guerra da Independência, em que sofreu um incêndio, sendo reconstruída em 1704.
Um século depois viria a sofrer novo revés com as Invasões Francesas em que, após ter sido incendiada, foi reduzida a ruínas, pelas tropas do Junot. Estas são as razões pela qual a atual igreja é uma construção do século XIX.
As semelhanças deste templo com o primitivo edifício de estilo românico cruzam-se na volumetria, cujo elemento de maior evidência aponta para o portal de arco perfeito com quatro aduelas suportadas por outras quatros colunas. A descrição deste portal é referenciada no Tombo da Ordem de Cristo de 1753, como uma tribuna já destruída, e da qual os frades assistiam à missa.
Desenvolvida longitudinalmente, é formada por nave e capela-mor mais estreita. A fachada é delimitada por pilastras nos cunhais e rematada por empena encurvada por cornija.
Os rasgos são compostos pelo portal e encimado por um janelão, ambos em arco abatido. Adossa-se à direita do templo a torre sineira de secção quadrada com quatro aberturas em arco perfeito com os respetivos sinos.
Esta igreja está situada dentro da cerca, ou do que resta dela.
Este ponto está situado na localidade Castelo Branco, na freguesia Castelo Branco.
(Distância: 66 m E)
Originalmente, onde se situa o castelo foi um castro pré-histórico que viu várias civilizações passarem como os romanos, suevos, visigodos e os muçulmanos.
(Distância: 313 m E)
A construção do edifício data do final do século XVII, com funções residenciais pela família Guilherme da Cunha, sendo remodelado em 1870.
(Distância: 315 m E)
Casa datada do século XIII, está situada na Praça Velha ou Praça do Camões. Crê-se que originalmente pudesse ser a Porta de Pelame, uma das portas da defesa da cidade.
(Distância: 322 m E)
Edifício construído do século XVI, aqui funcionou a câmara, tribunal e cadeia, e posteriormente acolheu a Biblioteca Municipal. O campanário, ainda existente na atualidade, serviria para anunciar o fecho das portas defensivas da cidade.
(Distância: 369 m SE)
Pertença em tempos da Ordem de Cristo, este templo mantém, relativo a essa época, apenas um portal romano, apresentando também uma torre sineira com coroamento piramidal.
(Distância: 370 m E)
A Capela de Nossa Senhora da Ajuda foi construída no século XVIII, apresentando uma frontaria barroca.
(Distância: 386 m E)
Arquitetura militar e medieval e comunicações, oitocentista, a torre quadrangular integrava a antiga muralha exterior à povoação, transformada no século XIX em Torre do Relógio.
(Distância: 414 m NE)
Este Museu foi criado em 1910 por este arqueólogo que lhe deu o nome, pretendendo realizar o estudo e recolha de elementos para as coleções de arqueologia, arte sacra e têxteis.
(Distância: 416 m NE)
Um dos ex-libris da cidade, é um dos mais extraordinários jardins barrocos portugueses e por si só justifica a visita à cidade.
(Distância: 420 m NE)
O cruzeiro de São João é um exemplo da arquitectura religiosa manuelina, rico em detalhes e pormenores. Talhado em granito, terá sido construído no século XVI.