Acredita-se que o atual templo religioso do início do século XVIII, que se localiza no núcleo mais antigo da cidade, tenha vindo substituir um outro templo que se situava no lugar do Passal.
Desenvolvida longitudinalmente, com a fachada principal orientada para nascente, é formada por única nave e capela-mor, duas torres sineiras laterais e com dois adossamentos de sacristias à capela-mor.
A fachada central composta por três panos e está delimitada por cunhais de pilastras.
O pano central é formado pelo portal em verga reta sobrepujado de um entablamento, coroado por pináculos que ladeiam um nicho de frontão triangular interrompido com a imagem do Orago. Este é flanqueado por dois janelões de frontões circulares interrompidos.
O pano é coroado por um frontão triangular, o qual ao centro é rasgado por um óculo em tímpano.
Nas laterais existem duas portas de moldura reta com um frontão curvo interrompido.
As torres sineiras laterais são formadas por duas janelas de molduras retas encimadas por frontões triangulares interrompidos nas superiores e circulares, também interrompidos, nas inferiores.
Segue-se um relógio e as sineiras nos quatro lados a rematar com quatro pináculos e uma cobertura circular.
O conjunto igreja e o escadório estão classificados como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Oliveira de Azeméis, na freguesia Oliveira de Azeméis, Santiago de Riba-Ul, Ul, Macinhata da Seixa e Madail.
(Distância: 24 m E)
Atualmente posicionado com certo destaque em frente à Igreja Matriz e ao Mercado Municipal, é agora unicamente um elemento decorativo, uma vez que é uma fonte seca.
(Distância: 38 m SE)
Este marco, construído entre os anos 23 e 24 d.C., indica a décima segunda milha da via romana entre Lisboa e Braga.
(Distância: 121 m SE)
Uma praça com o nome de José da Costa situada na parte mais antiga da cidade, perpetuando este cidadão e benemérito de Oliveira de Azeméis.
(Distância: 162 m S)
Situado no encontro das ruas Dr. Bento Carqueja e do Emigrante, o edifício dos Paços do Concelho foi edificado na primeira metade do século XIX por D. Miguel.
(Distância: 289 m S)
De influência neoclássica, o edifício serviu para habitação particular e para um colégio, tendo atualmente serviços administrativos da Câmara Municipal.
(Distância: 1 km E)
A capela, inaugurada em 1880, ocupa a parte alta do outeiro do Crasto ou do Calvário, a nascente da vila.
(Distância: 1 km SW)
Esta ponte remonta ao tempo medieval, do século XIII, seguindo uma arquitetura românica de um só arco e de construção em cantaria.
(Distância: 2 km NW)
A atual igreja tem como referência a data de 1712, crendo-se que esta data esteja ligada a uma reconstrução do templo.
(Distância: 2 km S)
Mais de quatrocentos anos de existência, é a única informação que a Igreja de Macinhata de Seixa tem referente no seu historial.
(Distância: 3 km NW)
Com uma edificação em granito com uma alvenaria simples, é uma construção do século XIV mas também atribuída à época romana ou árabe.