(Distância: 3 km NW)
A localidade de Alvarenga, sede da freguesia com o mesmo nome, vista do Santuário de Nossa Senhora do Monte. Situada no sopé da Serra de Montemuro, Alvarenga faz parte do Geoparque de Arouca. Alvarenga é o ponto de partida ou de chegada para para variadíssimos trails.
(Distância: 3 km NW)
O Santuário de Nossa Senhora do Monte, no cimo do monte com o mesmo nome, não tem referências além de uma indicação de 1694 que estava em grande decadência. É uma capela simples em xisto, ladeada por dois coretos e uma paisagem excelente a toda a volta.
(Distância: 3 km NW)
Dois coretos idênticos situados no recinto do Santuário de Nossa Senhora do Monte, local de apresentações musicais, teatrais ou outras, nas festas anuais da freguesia de Alvarenga. De planta hexagonal, são constituídos por uma base de xisto em que se elevam seis colunas de ferro e uma cobertura de chapéu.
(Distância: 3 km NE)
Nestas minas explorava-se o volfrâmio e o estanho durante a Segunda Guerra Mundial. Estas minas estavam integradas num conjunto de depósitos de volfrâmio e estanho que percorria toda a zona desde a Galiza, em Espanha.
(Distância: 4 km NW)
Entre Alvarenga e o Santuário de Nossa Senhora do Monte, é deste local que se pode observar a aldeia da foto, Vila Nova, onde que se nota uma recuperação de algumas habitações modernas na mistura das verdadeiras habitações que definem as aldeias de xisto.
(Distância: 4 km SE)
Dedicada a São João Batista, surge referência à igreja nas inquirições de D. Afonso III em 1258. A torre sineira contém na base uma entrada a anteceder a porta principal.
(Distância: 5 km W)
Este pelourinho está situado na aldeia de Trancoso, pertencendo a Alvarenga, e que já foi sede de Concelho. Recebeu o pelourinho aquando do foral concedido por D. Manuel em 1514.
(Distância: 5 km W)
Um largo e duas ruas, são os espaços recuperados do centro da aldeia de Quintela, Trancoso, pertencente à freguesia de Alvarenga.
(Distância: 5 km W)
Sem muitas informações quanto ao seu historial, uma anotação indica que remonta ao período romano. Foi promovida a concelho quando lhe foi atribuído o foral manuelino em 1514, que renovou o foral anterior atribuído por D. Dinis em 1298, mantendo-se assim até 1836.
(Distância: 6 km W)
Está datada a sua remodelação no século XVIII mas crê-se, e com a capela-mor a testemunhar esse facto, que este templo pertença ao século XI, sob o estilo gótico, com modificações nos séculos seguintes. Salienta-se a torre sineira quadrada terminada em coruchéu piramidal.
