A Ponte Eiffel é uma ligação rodo/ferroviária que atravessa o rio Lima, unindo as suas duas margens entre as freguesias de Darque e Viana do Castelo. É uma estrutura que transporta a Linha do Minho e a Estrada Nacional 13.
Pode-se dizer sem grandes pretensões que a ponte é a Torre Eiffel Portuguesa. Como se pode observar a estrutura tem o nome do engenheiro francês Gustave Eiffel, o mesmo que construiu a Ponte D. Maria Pia no Porto, e Torre Eiffel em Paris, entre outras grandes obras.
A construção teve início em 1877, com uma duração de catorze meses, sendo a inauguração realizada em junho de 1878. Desde a década de cinquenta do mesmo século que o planeamento de uma nova ponte estava em discussão. Uma discussão para escolher o sítio ideal para a construção da ponte, tipo de material e quantidade de tabuleiros, e tudo o mais.
A ponte é uma construção metálica de dois tabuleiros, com o superior para o rodoviário e o inferior para o ferroviário. Tem um comprimento de 645 metros na sua maior extensão, para o tabuleiro superior, e de 562 metros para o tabuleiro inferior, correspondente ao ferroviário, divididos em dez tramos contínuos de vigas retas.
É considerada, pelas suas dimensões, como uma obra monumental, tornando-se num verdadeiro símbolo da arquitetura de ferro em Portugal. No século XX teve obras de beneficiação por parte da companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, com a instalação de cabos de reforço para as estruturas.
Este ponto está situado na localidade Nossa Senhora das Areias, na freguesia Darque.
(Distância: 219 m SW)
Situada num juncal que bordeja o rio Lima, junto a um paredão onde antigamente começava a ponte de madeira que servia a estrada real, a Capela de São Lourenço é uma construção do século XVI, perdida no espaço, tendo simplesmente o rio Lima como companhia.
(Distância: 594 m NW)
Esta ponte é uma construção com 145 anos, tendo a sua edificação no ano de 1878. Atravessa o rio Lima, unindo as duas margens, pelo lado esquerdo na freguesia de Darque e pelo lado direito na freguesia de Santa Maria Maior, Viana do Castelo.
(Distância: 748 m S)
Situada na Av. de Cabedelo, protetora da pesca e da agricultura, a Capela da Senhora das Areias tornou-se num centro de romaria não só dos locais como das freguesias vizinhas. Esta capela contém uma imagem do século XIII com o mesmo nome.
(Distância: 781 m NW)
Este pequeno templo religioso foi construído no século XVI, tendo sido reconstruído no século XVIII após as cheias do Rio Lima.
(Distância: 813 m W)
A Viana, depois de duas deslocações de sítios, acabou por se situar no jardim público da marginal onde apresenta toda a sua magnitude e embelezamento.
(Distância: 847 m NW)
Mais outro conjunto conventual que seguiu a linha de construção das Igrejas Conventuais Carmelitas, com uma planta de cruz latina de transepto reduzido e as naves com capelas comunicantes cobertas por abóbadas de berço.
(Distância: 851 m NW)
Este templo tem a sua origem no século XIII, funcionando como Igreja Matriz de Viana do Castelo até ao ano de 1483, ano em que perdeu o título de Matriz para a Sé Catedral, depois de terem muralhado a Vila.
(Distância: 936 m W)
Casa Malheiro Reimão ou Casa da Capela das Malheiras, tem o seu maior relevo para a capela que está anexada à casa. É considerada como a mais significativa construção barroca da cidade, da arquitetura civil portuguesa do século XVIII.
(Distância: 937 m W)
Capela das Malheiras ou Capela de São Francisco de Paula
(Distância: 956 m W)
Com o número 48, esta casa situa-se em frente da Sé ou Igreja Matriz. Não sendo uma casa solarenga, e devido à sua localização, há a possibilidade de ter pertencido a uma família abastada da vila.