Este ponto está situado na localidade Tomar, na freguesia Tomar (São João Baptista) e Santa Maria dos Olivais.
(Distância: 72 m W)
Inaugurada em 2008 no local onde o compositor Fernando Lopes Graça nasceu em 17 de dezembro de 1906, é um centro de documentação e artístico sobre a sua vida e obra.
(Distância: 94 m NW)
Uma construção de 1922, mas com influências revivalistas do período manuelino na decoração e nas janelas amaineladas, foi a residência do historiador Vieira Guimarães.
(Distância: 123 m NE)
A ponte terá sido alterada nos séculos XV e XVI, e em 1710 o rei D. João V mandou construir guardas na ponte, além de outras modificações mais recentes. Pode ter sido construída aproveitando uma obra anterior romana.
(Distância: 134 m NE)
Começando por ser uma casa de recolhimento, em 1526 uma das filhas da fundadora pediu para seguir a observância de Santa Clara.
(Distância: 143 m NE)
Uma das muitas edificações arcaicas da cidade, o Arco das Freiras está situado sobre a Rua de Santa Iria, do mesmo nome do convento.
(Distância: 162 m S)
Esta fonte encontrava-se na Rua dos Estaus, no lado oposto da avenida em relação a onde se encontra agora. Na remodelação da esta região, que aconteceu em 1967, foi removida para o local atual.
(Distância: 166 m S)
Um conjunto de arcos que totalizariam 38, se tivessem sido todos concluídos, ladeando dois edifícios. Estaus era o antigo nome de uma hospedaria, tendo o de Tomar sido mandado construir pelo Infante D. Henrique no inicio do século XV. Estão classificados como Imóvel de Interesse Público desde 1946.
(Distância: 178 m NE)
Um edifício de contorno palaciano urbano do séc XVI, provavelmente serviu de residência ao Frei António de Lisboa ou aos seus familiares.
(Distância: 185 m SE)
Criado em 1951, é um espaço onde se compra e vende de todos os tipos de produtos alimentares. Encerrado em 2010, reabriu 6 anos depois, após a remodelação necessária.
(Distância: 191 m W)
Uma construção do século XV como sinagoga, foi encerrado em 1496 pela expulsão dos judeus. Foi depois prisão até 1923, sendo então adquirido por Samuel Schwarz para ser criado pelo Estado Português o atual Museu Luso-Hebraico.