Com a crescente expansão marítima portuguesa no mundo e a atividade económica do Porto era essencialmente o comércio que de uma maneira ou de outra estava ligado ao rio e mar. Por isso, a necessidade do farol que ajudava os navegantes na sua aproximação à costa.
Com o seu aspecto exterior quadrangular e o interior octogonal, tem alguns nichos nas paredes e, segundo consta, teve em tempos um altar barroco do século XVIII.
Este ponto está situado na localidade Foz do Douro, na freguesia Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde.
O farol situa-se junto do rio, a 600 metros do extremo oeste.
(Distância: 129 m NW)
Este jardim dos finais do século XIX, situado paralelamente com o rio Douro, está ladeado por uma avenida de palmeiras do lado do Rio e por casas da época do lado contrário.
(Distância: 316 m N)
Como tantas outras com a mesma funcionalidade, de diferente estrutura, forma uma duplicidade entre saída de água por duas bocas opostas a meio do poste, terminando como um candeeiro de rua.
(Distância: 326 m W)
Este é mais um dos coretos, como acontece muitas vezes, situado num jardim, um espaço muito frequentado, neste caso no Jardim do Passeio Alegre.
(Distância: 476 m NW)
Edifícios clássicos da Foz do Douro ou Foz Velha, dois dos muitos edifícios do início do século XIX.
(Distância: 478 m NW)
Este é dos poucos quiosques sobreviventes na cidade. Está situado no jardim do Passeio Alegre e é datado de 1847.
(Distância: 522 m N)
Pensa-se que esta capela remonta ao século XVI e que possivelmente um dos autores terá sido Nicolau Nasoni. É de planta longitudinal, de nave única retangular com um altar-mor e sacristia.
(Distância: 598 m NW)
Esta capela está situada numa das ruas do centro histórico da Foz do Douro, mais conhecida como Foz Velha.
(Distância: 612 m W)
A construção deste forte teve início em finais do século XVI (1557-78), durante o reinado de D. Sebastião.
(Distância: 1 km E)
A Capela de Santa Catarina foi construída nos finais do século XIV em terrenos doados por D. João I.
(Distância: 2 km SE)
No extremo do Canidelo com São Pedro da Afurada, a capela de São Paio, pertencente à Irmandade Oblata desde 1936, assim como o Palacete de São Paio, terão pertencido a uma família abastada que, como tantas outras, se fixou em Santa Marinha.