Em 1310 a Rainha D. Isabel fundou nas dependências da Ermida o Hospital de Nossa Senhora do Rocamador, pertencente à Ordem de Santa Maria do Rocamador, comprovando assim a existência da edificação no início do século XIV.
Só no decorrer do século XVI a Ermida se separou definitivamente do hospital, com esta instituição a deslocar-se para outro espaço e com o templo a ser completamente remodelado, corria o ano de 1507. Mas o templo só conferiu com a atual traça entre os anos de 1550 e 1560, devido a uma campanha de obras.
Não acabando aqui, a ermida sofreu novamente obras nos anos 1767 e 1858 com a intenção de aumentar o espaço.
De planta longitudinal, é formada por uma única nave e capela-mor, a fachada apresenta-se por uma galilé com colunas toscanas e frontão triangular, encimada por uma janela. O portal lateral, assente também em colunas toscanas, é encimado por um frontão triangular.
No interior, a nave possui um púlpito em pedra quinhentista e uma capela lateral dedicada a Nossa Senhora do Rocamador, edificada em 1719, e o retábulo possui uma imagem policroma da padroeira datada do século XV.
Esta ermida faz parte da lista dos Monumentos Nacionais desde 1910.
Este ponto está situado na localidade Torres Vedras, na freguesia Santa Maria, São Pedro e Matacães.
(Distância: 374 m NW)
O Forte de São Vicente teve o seu momento alto e de extrema importância durante as Invasões Francesas, quando serviu de baluarte para impedir estas mesmas tropas de avançarem para Lisboa, fazendo parte das célebres e famosas "Linhas de Torres".
(Distância: 432 m S)
O Palácio dos Alcaides faz parte do conjunto de edifícios no interior do castelo. Foi edificado posteriormente ao castelo sobre alicerces e muros de edificações anteriores.
(Distância: 440 m S)
Na sala do torreão do Palácio dos Alcaides foi aberto em 11 de novembro de 2013 um Centro de Interpretação do Castelo com uma exposição sobre a história do castelo e da cidade.
(Distância: 482 m S)
É considerada como um dos mais importantes templos da região de Lisboa e igualmente um dos que simbolizam a progressão e organização dos territórios conquistados após 1147.
(Distância: 512 m S)
Após 1149, ano em que D. Afonso Henriques tomou esta povoação, este doou a povoação a D. Fuas Roupinho, e este fez uma primeira construção ou reformulação da fortaleza. A que chegou até aos nossos dias é atribuída a D. Dinis.
(Distância: 562 m S)
Está situada na zona histórica, muito perto do castelo, na esquina da antiga Rua dos Mercadores. Pertencia ao final do século XIII.
(Distância: 607 m S)
A primeira referência a este edifício surgiu em 1337. Entrou em fases de restauro em três momentos como nos de 1597, 1634 e 1776, sendo neste último ano o de viragem para o edifício moderno com que atualmente se apresenta.
(Distância: 610 m S)
Este chafariz, situado na Praça do Município, foi edificado no ano de 1776 estando numa posição um tanto peculiar, numa frontaria de um andar com quatro janelas pequenas pombalinas, únicas do género que existiam na vila.
(Distância: 611 m S)
Este é o elemento fundamental para a existência do Aqueduto das Águas, tornou-se no ex-libris da cidade e, segundo os entendidos, é o mais monumental chafariz gótico nacional que chegou até agora.
(Distância: 611 m S)
Situado mesmo em frente ao Chafariz dos Canos, este pequeno pano da muralha medieval ficou a descoberto quando se fazia as fundações para um prédio.