Fachada de decoração, no remate e na janela frontal, em estilo rococó. Capela-mor e o arco triunfal decorados com talha barroca.
É de realçar nas traseiras o monumental Passo, com uma representação rara do Senhor dos Aflitos em azulejo recortado.
Este ponto está situado na localidade Faro, na freguesia Faro (Sé e São Pedro).
(Distância: 75 m S)
Atualmente, existem só partes desta cerca seiscentista datada do século XVII que envolvia toda a cidade. Estas muralhas serviram para defesa de Faro das tropas miguelistas.
(Distância: 349 m SW)
Um edifício monumental que dá nas vistas, foi mandado construir por um abastado comerciante de faro, Manuel de Jesus Belmarço, em 1912, para sua habitação.
(Distância: 371 m SW)
A sua construção iniciou-se no final do século XVII, sofrendo alterações de ampliação do século XVIII até às primeiras décadas do século XIX, época em que foi concluída a fachada.
(Distância: 396 m SW)
As muralhas de defesa de Faro foram mandados construir pelo muçulmano Ben Bekr, no século IX. As duas torres albarrãs são o reforço das defesas da cidade dos séculos XII e XIII.
(Distância: 397 m SW)
Foi construída no século XVIII em estilo barroco, no interior do arco árabe das muralhas, com o patrocínio da Rainha D. Mariana, de forma a acolher a imagem de Nossa Senhora do Repouso.
(Distância: 404 m SW)
É uma das portas de acesso as muralhas medievais. Datado dos séculos XII e XIII, remonta ao tempo da dinastia almoada.
(Distância: 476 m W)
Em finais do séc. XVI o bispo D. Afonso Castelo Branco mandou edificar a Igreja da Misericórdia sobre as ruínas da antiga ermida do Espírito Santo numa mistura do barroco e manuelino.
(Distância: 486 m W)
O Arco da Vila é a entrada primitiva de Ossónoba romana, atual Faro, uma edificação barroca da segunda metade do século XVIII.
(Distância: 492 m SW)
Depois de se tornar rei, e com a situação interna pacífica, depois da reconquista do sul e de Faro em 1249 incorporou o Algarve em Portugal.
(Distância: 501 m SW)
Datado do século XVI, as obras da igreja e do convento foram terminadas pela Rainha D. Catarina. Sobre uma antiga judiaria, é um exemplo da arte renascentista no Algarve.