São estas as características da barragem construída perto de Alqueva no concelho de Portel, distrito de Évora, para produção de energia elétrica e para reserva de água para rega em toda a zona do Alentejo.
O processo iniciou em 1968 com o convénio entre Portugal e Espanha para se utilizar o rio internacional Guadiana. As obras iniciaram 8 anos depois, em 1976, sendo interrompidas em 1978 e reiniciadas em 1995.
Em 8 de março de 2002 as comportas são fechadas e inicia o enchimento da barragem.
Em 2004 é inaugurada a central hidroelétrica, sendo 9 anos depois, em 23 de janeiro de 2014, inaugurada a ampliação da produção elétrica, a central hidroelétrica Alqueva II.
Em 12 de janeiro de 2010 o nível de água na albufeira da barragem atinge o seu nível máximo de 152 metros, um metro abaixo do máximo para que a albufeira está preparada.
Fica assim com 4.150 hm3 de água numa área de 250 km2. Representa uma capacidade de produção elétrica de 520 megawatts com uma produção anual de 381 gigawatts hora
Para trás ficam 4 mil milhões de euros gastos, 20 mil postos de trabalho direto e indireto.
Uma aldeia, a aldeia da Luz no concelho de Mourão, distrito de Évora, ficou submersa e as suas casas e pessoas foram transferidas para um local a mais de 2 km de distância.
Monsaraz e Mourão, nos concelhos de Reguengos de Monsaraz e de Mourão, ficaram parcialmente rodeados de água, sendo necessário construir pontes para se poder entrar ou sair.
Este ponto está situado na localidade Alqueva, na freguesia Amieira e Alqueva.
(Distância: 4 km NW)
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Ermida situada no topo de uma grande escadaria, no extremo norte da localidade, tem como aberturas apenas a porta retangular e um pequeno óculo circular a meio da empena, que termina com a cruz. A empena é ladeada pela sineira num dos lados e um pináculo no outro.
(Distância: 6 km W)
Situadas a poucos metros uma da outra, a Anta Grande de Corte Serrão e a Anta Pequena foram descobertas e estudadas pela primeira vez por José Fragoso de Lima em 1944.
(Distância: 7 km SE)
Fundado no século XIII (1251), no reinado de D. Afonso III, apresenta uma construção do estilo gótico. O seu interior tem três naves e seis tramos, tendo sofrido algumas alterações do original.
(Distância: 7 km SE)
Edificado sobre uma elevação calcária, num castro pré-romano, o Castelo de Moura foi reconstruído em 1295 a mando de D. Dinis assim que este viu reconhecido os direitos de Portugal sobre Moura, Serpa e Mourão.
(Distância: 7 km SE)
Este Chafariz é uma obra barroca em mármore, coroada pelas armas de D. João V, sobre a qual se ergue a varanda do antigo palácio, atual Biblioteca Municipal, que está em frente à Igreja de São João Batista.
(Distância: 7 km SE)
Situado no centro histórico de Moura, o bairro da Mouraria foi criado por habitantes árabes circunscritos que resolveram e ganharam coragem em ficar em Moura após a reconquista. É formado por três ruas e uma travessa que desembocam numa praça, na qual se situa o museu.
(Distância: 7 km SE)
Igreja de São João Baptista, Matriz de Moura, foi edificada nos finais do século XVI, em estilo manuelino, onde se destacam os portais, os azulejos seiscentistas e os lavores das cantarias.