É de estranhar, e ao contrário do habitual, que um elemento de grande simbologia para a vila que é o pelourinho esteja situado nas traseiras do Paços do Concelho. Contudo se repararmos melhor este tem mais visibilidade neste espaço, uma vez que o local é de passagem e por isso de muita gente com frequência.
Sobre este pelourinho e apesar de uma enorme simplicidade, foi alvo de muitas atribulações que contribuíram para que este atualmente seja apenas uma reconstrução feita na década de quarenta do século passado, numa tentativa de respeitar o original que se pensa ser anterior ao século XVI.
Para esta reconstrução foi feito um estudo por Álvaro Viana de Lemos que atribuiu ao exemplar da Lousã uma cronologia recuada, serviu-se como base do material utilizado em que o pelourinho foi executado, pedra vermelha de Alvite. Para este estudo contribuiu também a sua configuração, em particular o remate.
Ao contrário da maior parte dos pelourinhos, a simplicidade deste até confunde qualquer pessoa, apresentando-se somente com um soco de três degraus quadrados. Segue-se uma base também quadrada onde assenta a coluna cilíndrica com um remate formado por um bloco quadrado, em que em cada lado está representado um rosto humano, seja homens ou mulheres.
Desde 1910 que faz parte da lista dos Monumentos Nacionais.
Este ponto está situado na localidade Lousã, na freguesia Lousã e Vilarinho.
(Distância: 36 m NW)
Situado no centro da vila, este edifício foi iniciado na primeira metade do século XX e terminado em 1934, seguindo uma caraterística de arquitetura ao gosto do século XVIII.
(Distância: 51 m NW)
Nasceu no ano de 1894 e veio a falecer no ano de 1980, com oitenta e seis anos. Sempre esteve ao lado da sua vila, exceto nos anos em que foi estudar medicina para Coimbra.
(Distância: 87 m SW)
Sendo um monumento de construção relativamente moderna, compreendido entre os finais do séc. XIX e início do XX, veio substituir uma antiga, pequena e estreita igreja quase em ruínas.
(Distância: 90 m S)
Uma casa no perímetro histórico da Lousã, com uma das esquinas orientada para o lado da Igreja Matriz, uma casa brasonada a servir de residência, igualmente como as Casas de Baixo e de Cima, do século XVIII.
(Distância: 118 m S)
Tal como a casa que se encosta a este edifício, é do século XVIII, uma casa solarenga urbana que foi edificada para servir de residência dos Condes de Arouce.
(Distância: 149 m S)
Situada no centro histórico da Lousã, na Rua Nova, a Casa de Baixo integra-se no âmbito das residências nobres da malha urbana da localidade, sendo da segunda metade do século XVIII, com um cariz verdadeiramente barroco.
(Distância: 176 m SW)
Situada no centro histórico da Lousã, a poucos metros do Palácio de Salazares, ergue-se o templo religioso da Misericórdia desde 1568, segundo a inscrição gravada no portal.
(Distância: 177 m E)
Como atualmente qualquer localidade tem o seu jardim, a Lousã não foge à regra com o seu jardim, batizado com o nome de Alameda Carlos Reis.
(Distância: 199 m S)
O verdadeiro ex-libris da vila da Lousã, que se encontra situado na rua da Viscondessa do Espinhal, no centro histórico da vila. Verdadeiro símbolo do desenvolvimento que a vila teve durante a centúria setecentista
(Distância: 226 m NW)
Um edifício habitacional urbano do século XVIII que revela uma cariz regional de grande interesse, resultado de uma época construtiva local que se verificou nesta centúria.