Mesmo ao lado do cruzeiro e do qual a fonte tem o mesmo nome, situa-se no início da Rua Visconde Seabra. Com o desenvolvimento, a fonte quase que desaparece, e principalmente sendo uma fonte de mergulho em que está abaixo do nível da estrada, acessível pelos seus três degraus.
A persistência e o entusiasmo de manter o que é antigo é sem dúvida um aspeto interessante para os locais e ainda mais para os visitantes. Basta olhar para a situação desta fonte, para ainda se apreciar melhor.
A fonte que só tomou o nome de Fonte do Cruzeiro, é na verdade de mergulho, designação esta atribuída às fontes abaixo do nível da estrada.
Espaldada com uma casa, somente possui uma boca, em que esta verte para um pequeno tanque. Este tem acesso nos dois lados por duas escadas de três degraus.
A fonte é circundada por um gradeamento de ferro para proteção, com portas laterais.
Este ponto está situado na localidade Mogofores, na freguesia Arcos e Mogofores.
(Distância: 15 m SE)
Situado num pequeno largo denominado de Largo do Cruzeiro, num entroncamento entre a Rua Principal de Mogofores, Rua São João Bosco e Rua Visconde de Seabra, é um cruzeiro de caminho datado entre os séculos XVII e XVIII, sendo por isso um cruzeiro barroco.
(Distância: 70 m E)
Tendo como invocação Maria, Mãe de Jesus Cristo, na sua denominação de Nossa Senhora, juntando-se o nome de Auxiliadora, em 1958 foi lançada a primeira pedra para a construção do Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, cujo edifício ficou coberto em menos de um ano. Em 1959 ficou pronta a torre.
(Distância: 116 m E)
Situada num espaço anexo à nave principal da Igreja Paroquial de Mogofores, esta capela tem origem no século XVII, por volta de 1670.
(Distância: 164 m SW)
A toponímia de Mogofores é de origem árabe, no entanto a história da localidade não vai muito para além da Era Medieval. D. Sancho II doou a povoação a um casal João Dias e mulher, e que na altura só se limitava a uma rua, precisamente a Rua de Nossa Senhora de Auxiliadora, sendo o resto na sua maioria rural.
